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Pré-candidato a prefeito de Maringá apesar de considerado como um dos aliados do candidato à reeleição Ulisses Maia, o deputado estadual Delegado Jacovós (PL) não hesita em criticar alguns pontos da atual administração. Entrevistado por Gilson Aguiar (Rádio CBN) externou, como alguns vereadores conscientes, desaprovação aos decretos do prefeito contra a pandemia.

Para Jacovós, Ulisses falhou por não consultar setores da sociedade como os vereadores que representam a população, associação comercial, bispo e pastores, setor de segurança, entre outros. O deputado disse que “faltou bastante diálogo”.

Para solucionar necessidades do município não contempladas pelos gestores públicos, Jacovós propõem a instalação de um aterro sanitário: “Se Sarandi e Itambé já resolveram esse problema, por que Maringá, uma das dez melhores cidades do país, ainda não tem?”

Especialista da área, defende que a Guarda Municipal das tantas promessas não cumpridas seja atuante e desempenhe papel de polícia. Cita implantação de módulos em vários pontos da cidade e a interligação com sistema de segurança que agregue também as vizinhas Sarandi, Paiçandu e outras.

Delegado, considera complicado e difícil que pessoas precisem ir à 9ª. SDP do distante bairro Mandacaru para registrar um BO. Isso poderia ser feito, como já ocorre em outros municípios, junto à Guarda Municipal, pois polícias e GM devem trabalhar juntas.

Centenas de pessoas de Sarandi que trabalham em shoppings de Maringá reclamam com toda razão da empresa de ônibus Cidade Verde. Elas trabalham até 22h, mas a empresa retira seus ônibus de circulação antes que possam embarcar de volta para seus lares.

A reclamação dos sarandienses engloba e debita parte de culpa à imobilidade do prefeito Volpato. Ele deveria ser parceiro dos cidadãos, exigir da empresa ônibus que atendam a população. E se não houver atendimento, buscar opções; uma delas é a reativação das linhas de Kombi do João Cioffi.

O sindicato dos servidores da prefeitura está preocupado não só com a saúde do pessoal da área de atendimento psicossocial, mas também com a segurança. Dois casos que chamam atenção foram registrados no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) III.

No primeiro deles que resultou em uma porta de vidro quebrada na unidade, quando um paciente tentou agredir enfermeiro usando como arma um extintor de incêndio. Também houve uma fuga, e segundo funcionários é muito perigoso deter pacientes em surto que querem fugir.

O aeroporto internacional de Foz do Iguaçu é considerado entre os 44 administrados pela Infraero como o mais seguro nas condições implantadas contra o contágio da Covid-19. Recebeu inclusive certificação de responsabilidade sanitária e selo de ambiente protegido.

Investimentos de R$ 18 milhões equipando e modernizando o aeroporto de Umuarama que ganha novo terminal vão atrair passageiros da região e desafogar o aeroporto de Maringá. Segundo o governador Ratinho, “o aeroporto de Umuarama é estratégico para o Paraná. Vai potencializar a malha aérea”.

Os aeroportos paranaenses melhoraram de 2019 para cá. Há obras em Umuarama, Maringá, Foz do Iguaçu, Ponta Grossa e o de Cascavel está pronto, faltando apenas documentação. Foram acrescidas dez novas conexões em cidades antes não atendidas pela aviação comercial e no próximo ano quatro aeroportos vão para a iniciativa privada.

Recebo “informação” de que o pessoal da fiscalização de trânsito de Maringá tem que cumprir meta mensal de multas a motoristas! Agradeço o contato do leitor, mas não acredito!

A prefeitura arrecada alto montante mensal com as multas de radares fixos. Mas isso de meta de multas não existe. Começaram as fake news de ano eleitoral!

Quando populares dizem que alguns policiais são suspeitos, que protegem determinadas bocas de fumo e traficantes, às vezes isso é verdade. Em Curitiba o MP e a Corregedoria da PM fizeram investigação e prenderam PMs associados ao tráfico de drogas.

A operação resultou no cumprimento de quatro mandados de prisão e dois de suspensão de função pública contra PMs e 11 ordens de prisão e 20 de busca e apreensão contra civis. Cinco meses de investigações comprovaram que PMs lucravam com o tráfico, incorrendo em crimes de concussão, corrupção passiva, prevaricação, tortura e abuso de autoridade, entre outros delitos.

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