Duas regiões de Maringá vão receber os primeiros Parques Lineares do município. A elaboração dos projetos, realizada pela Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar animal e Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Maringá (IPPLAM), entraram em fase final. No conjunto Ney Braga, o Parque Gralha Azul já está com mais de 82% concluído e conta com investimento Estadual de R$ 1,1 milhão. Enquanto o Parque Rio Samambaia, Jardim Piatã, tem 50% do projeto concluído e R$ 2,2 milhões em recursos próprios.
Essas obras têm previsão para serem entregues no segundo semestre deste ano. A intenção é levar, a partir de 2022, parques lineares para outras regiões da Cidade como Parque TI, Parque das Aves, Parque Ribeirão Morangueiro, Jardim Botânico, Jardim Universo e São Silvestre; áreas que ficam ao longo de córregos ou rios. Em todos os locais a intenção é preservar lugares que antes serviam para descarte irregular de lixo.
A estrutura básica do projeto traz parques com pista de caminhada, praça de convivência, quadras e/ou campos de futebol e vôlei de areia, garrafão de basquete, academia da terceira idade, espaço de relaxamento com redes (redário) e mesas de xadrez. Ao contrário das Academias da Terceira Idade (ATIs), voltadas aos idosos, os equipamentos serão direcionados para todas as idades e públicos. Haverá promoção de cultura, esporte e lazer em geral em áreas públicas.
“Maringá apresenta uma característica geográfica natural que está sendo qualificada e potencializada. É importante destacar que, no processo de implementação dos Parques Lineares, foram respeitadas as características específicas do local, possibilitando a preservação de áreas verdes e criação de espaços de convivência além do centro, com um olhar mais específico para os bairros, garantindo uma Maringá para todos os maringaenses”, informou a diretora-presidente do Ipplam, Bruna Barroca.
Victor Cardoso
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