A vacinação contra Covid-19 de crianças continua em Maringá e foi ampliada para a faixa etária de sete a 11 anos sem comorbidades nesta quarta-feira. A vacinação também continua para crianças de seis a 11 anos com comorbidades e deficiência permanente. Somente as crianças imunossuprimidas não estão sendo vacinadas porque devem receber o imunizante da Pfizer. No momento, a Secretaria de Saúde está aplicando doses da CoronaVac nas crianças.
Segundo o secretário de Saúde, Marcelo Puzzi, enquanto aguarda a chegada de novo lote da Pfizer, o município vai vacinar com as cerca de 20 mil doses de CoronaVac disponíveis. Falou ainda que a previsão de chegada de novos imunizantes é para esta quarta-feira. Porém, a quantidade ainda não foi informada pela 15ª Regional de Saúde.
A aplicação segue nos Centros de Educação Infantil Ângela Rossi Rizzo e Maria Luiza Sandri Meneguetti, e nas Escolas Municipais Renato Bernardi e Helenton Borba Cortes, das nove às 16 horas.
CORONAVAC
De acordo com Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não há impedimento para que estados iniciem imediatamente a vacinação, já que a autorização foi concedida sem condicionantes. A dose aprovada para uso da CoronaVac é a mesma usada em adultos. No começo de janeiro, a Anvisa se reuniu com o Instituto Butantan, pesquisadores chilenos, técnicos do laboratório Sinovac China e representantes da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). No encontro foram apresentados e analisados dados de pesquisas e estudos feitos durante a aplicação da vacina CoronaVac em crianças e adolescentes no Chile.
“Estudos de fase 3 realizados em diferentes partes do mundo estão demonstrando que a CoronaVac é segura e imunogênica para crianças e adolescentes de seis meses até 17 anos. O imunizante já foi aprovado para uso em crianças na China, Chile, Equador, Colômbia, Camboja e Indonésia e já foi administrado em mais de 200 milhões de crianças de três a 17 anos somente na China, segundo o Mecanismo Conjunto de Prevenção e Controle do Conselho de Estado chinês”, essas informações estão no site oficial do Instituto Butantan.
No caso da Pfizer, estados precisaram esperar a chegada das doses pediátricas importadas pelo Ministério da Saúde.
Victor Cardoso
Foto – Reprodução
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