
FUZIS NAS RUAS
Os policiais militares de Maringá, Sarandi e Paiçandu, até o próximo mês deverão patrulhar armados com modernos fuzis. Essas armas virão do lote de mais de mil fuzis que o governo do Estado irá adquirir em breve.
PODER DE FOGO
Esse maior poder de fogo é para fazer frente à bandidagem que se arma na região de fronteiras do Paraná. A informação é do deputado federal Sargento Fahur (PSD) que repassa emenda de R$ 7 milhões para ajudar na compra.
DOADORAS
Objetivando estimular a doação de leite materno no Paraná, projeto da deputada estadual Luciana Rafagnin contempla com afastamento remunerado as servidoras do Executivo e Legislativo que fizerem doações.
FUNDAMENTAL
O projeto garante duas folgas por mês, um dia a cada duas entregas de leite na rede pública. Esse leite é fundamental especialmente para os internados que não podem ser amamentados por suas próprias mães.
DOENÇAS
O Paraná contabiliza 7.282 registros de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em 2025, um crescimento de 3,6% em relação ao mesmo período de 2024. O cenário é pior na faixa etária de 5 a 11 anos, com aumento de 32,5% nos casos.
ÓBITOS
Entre as crianças com menos de 1 a 4 anos, os óbitos subiram de quatro para 11, um preocupante aumento de 175%. As estatísticas comprovam e a Secretaria de Saúde enfatiza a necessidade de vacinação contra a gripe e a Covid-19.
CIRCULANTES
Os vírus que mais circulam hoje no Paraná são o Influenza A e o Vírus Sincicial Respiratório (VSR). 30% das amostras analisadas são de crianças com menos de dois anos. Isso aponta a vulnerabilidade desse público.
PNEUS E DENGUE
Em Paranavaí a prefeitura realizou na sexta-feira uma grande ação de combate aos criadouros do mosquito da dengue. Recolheu mais de 6 mil pneus imprestáveis que serão levados para uso em fornalhas industriais da região de Curitiba.
BORRACHEIROS
A princípio o objetivo era recolher os pneus sem uso de borracharias, armazenados em quintais e terrenos, mas a população também contribuiu. Paranavaí é a segunda cidade em focos da dengue no Paraná.
LUZ & SEGURANÇA
Baseado em estudos que comprovam a importância da iluminação pública para ajudar a conter os índices de segurança e violência, o vereador Luiz Neto está propondo a melhor iluminação possível nas áreas que registram problemas policiais em Maringá.
IMPORTÂNCIA
Segundo ele, marginais não costumam agir em locais iluminados até por que existem maiores chances para as vítimas, além do que suas ações podem ser registradas por câmeras de segurança.
REFERENCIAIS
Partindo de estatísticas de ocorrências policiais o vereador quer que a nova iluminação pública em LED de Maringá seja instalada primeiramente nos locais mais perigosos, e sempre que possível acompanhada de câmeras de segurança.
MAPEAMENTO
Estatísticas deste ano indicam as zonas mais perigosas para os cidadãos passarem nos horários noturnos: Jardim Alvorada (144 ocorrências), Zona Sete (136), Zona Um (129), Vila Morangueira (61), Conjunto Habitacional Requião (45) e Zona Cinco (45).
GENÉTICA
Estudo financiado pelo Ministério da Saúde identificou na população brasileira 8 milhões de variantes genéticas nunca antes relatadas em outro grupo populacional do mundo. Ele indica inclusive a existência de uma predisposição genética direta ou indireta a doenças cardíacas, obesidade e outras patologias.
FERRAMENTA
Considerado estratégico para formular políticas públicas, o estudo levantou que cerca de 37 mil variantes são possivelmente deletérias. Ou seja, relacionadas a doenças e condições de saúde desfavoráveis, cardíacas ou metabólicas.
MISCIGENAÇÃO
Segundo o estudo, a população brasileira é formada por miscigenação ocorrida ao longo de 500 anos de história. Nossos indígenas mesclaram com europeus e africanos. De um modo geral, os brasileiros são compostos por 60% de ancestralidade europeia, 27% africana e 13% indígena nativa.
SELECIONANDO
O estudo comprova também que atualmente ocorre uma tendência de “acasalamento seletivo”. Ou seja, as gerações mais recentes tendem a ter filhos dentro do mesmo grupo étnico.
ZONAS
As zonas do país por ancestralidades são: africana, no Nordeste do Brasil; europeia no Sul e no Sudeste; indígena na região Norte. Os dados coletados vão contribuir inclusive para incorporação de novos tratamentos de doenças através do SUS.