OBRA ANDA
Uma obra que efetivamente “anda” em Maringá é a do “trevo do Catuaí”. Com essa denominação indicativa de localização, “todo mundo” sabe onde fica.
MAIS DA METADE
De acordo com medição do DER, as obras de R$ 49 milhões já chegam a 54,3% do total. Em lugar da superada rotatória insuficiente para o tráfego das rodovias BR-376, a PR-317 terá uma interseção em com duas passagens superiores, que funcionarão como uma rotatória elevada.
CANTEIRO DE OBRAS
A fase atual trabalha a construção de muros de contenção com tirantes de aço e pilares que sustentarão as vigas das pistas superiores. Nos acessos às obras são de terraplenagem, barreiras de concreto, pavimentação de vias marginais, sistema de drenagem, calçadas, ciclovia e duas passarelas para pedestres.
SUPERLOTAÇÃO
A cadeia de Apucarana bateu recorde em superlotação de presos. Em espaço para 80 detentos estão mais de 450. O temor de uma rebelião é tão grande que vereadores querem uma penitenciária com oficinas para acomodar a população carcerária.
VAPER NAS ESCOLAS
A Secretaria de Educação determinou a apreensão de vapers em todas as escolas estaduais do Paraná. Os cigarros eletrônicos, ilegais no Brasil, estão sendo enviados para Curitiba onde serão destruídos.
NA DELEGACIA
Em Cascavel a ordem de apreender foi cumprida, com excesso. Ontem pela manhã a direção de um colégio chamou a PM e um aluno de 13 anos foi conduzido para a Delegacia de Polícia. Só saiu com a presença dos pais. Se a moda pega…
LUZES AÇÃO
Muitas cidades estão conseguindo do governo do Estado conquistas que Maringá traz através de leonino e suspeito contrato: a iluminação pública com luzes de LED. Elas são parte dos benefícios proporcionados por R$ 222,3 milhões para 29 municípios das regiões Centro Oeste e Norte.
LÁ E CÁ
As luzes fazem parte do programa Asfalto Novo, Vida Nova que dará asfalto, equipamentos públicos, iluminação, creches, ônibus e melhorias urbanas diversas. Enquanto isso, em Maringá se arrasta o problema insolúvel agora nas mãos de comissão de vereadores.
ELÉTRICOS
Problema novo que será minimizado com legislação específica em Maringá, repetiu-se ontem pela manhã em Campo Mourão. Indo para aula com uma bicicleta elétrica, uma adolescente de 15 anos colidiu com um caminhão. Safou-se “apenas” ferida. Por pouco não caiu sob o rodado.
SEGUE A ESTUPIDEZ
A diplomacia brasileira estuda formas de romper relações com Israel. Usa de dois pesos e duas medidas nas questões humanitárias pelo mundo: defende a Faixa de Gaza; ignora a invasão da Ucrânia, o problema, próximo, da Venezuela, etc.
ENROLADO
O assessor-chefe especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Celso Amorim, se enrolou ao tentar “explicar”. Disse que o Brasil precisa tomar medidas coerentes com princípios humanitários e continuar defendendo o que é certo e justo no direito internacional.
TRANSPORTE PÚBLICO
O Tribunal de Contas do Paraná dá um “puxão de orelha” na prefeitura de Ponta Grossa com relação ao transporte público. O contrato de concessão previa uso de ônibus de até 10 anos, mas introduziram uma modificação para 14. Sem passar pelos canais legais.
OLHA O GÁS!
O Procon fiscalizou e conferiu os preços do inevitável gás de cozinha em Maringá. Resultado: se quem usa procurar, vai encontrar botijões até 16 por cento mais baratos. Vale a pena pesquisar! Quase “vintão” de economia!
FESTÃO JUNINO
De 26 a 29 próximos no parque de exposições a maior festa típica de Maringá e região. O 3º Rural Maringá Junino é uma promoção da Sociedade Rural que trará inclusive uma quadrilha típica, campeã do Estado da Paraíba.
FESTANÇA
A festa da SRM será promovida no grande pavilhão Azul e terá, além das danças de quadrilhas, baile da Melhor Idade, missa sertaneja, bingo beneficente, shows com grupos de forró, brinquedos infantis, gastronomia e fogueira.
TERRAS BOAS
Confiante no apoio do atual governo federal, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra instalou dezenas de pessoas em propriedade vizinha a Umuarama. A ocupação não foca a produção agrícola, quer seja terras valiosas.
CAPTAÇÃO
Na segunda-feira o MST esteve presente e realizou diversas reuniões nos bairros da cidade. O objetivo: buscar trabalhadores interessados em integrar o acampamento sem-terra. Dava como certo o sucesso da invasão.
