Início Maringá Barros, secretários e DER discutem duplicação do Contorno Sul

Barros, secretários e DER discutem duplicação do Contorno Sul

Em reunião realizada em Curitiba, o prefeito Silvio Barros comentou sobre o projeto de duplicação da Avenida Sinclair Sambatti, o Contorno Sul de Maringá. Com a presença dos secretários estaduais de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex; Obras, Artur Tunes, a deputada estadual Maria Victoria e o diretor do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), Fernando Furiatti, a discussão tratou da obra que promete transformar a mobilidade urbana e logística da região.

O investimento previsto é de R$ 400 milhões, com execução em concreto, garantindo maior durabilidade e segurança. Além da duplicação, o projeto inclui a construção de viadutos, passarelas e melhorias estruturais, beneficiando não apenas motoristas e caminhoneiros, mas também moradores dos bairros ao longo da via.

A Avenida Sinclair Sambatti é um dos principais corredores de tráfego da região e sofre com o volume crescente de veículos pesados. A duplicação é uma demanda histórica de Maringá e considerada fundamental para o desenvolvimento econômico regional e deve começar nos próximos meses.  

OBRA

A duplicação vai contemplar aproximadamente 12 quilômetros, ligando a PR-317 a BR-376, com a construção de viadutos, passarelas e novos acessos a vias importantes da cidade, por exemplo, as avenidas Pioneiro Maurício Mariani, Carlos Correa Borges, Joaquim Duarte Moleirinho, Guedner, Carmen Miranda e a Rua Mário José de F. Ferraz.

O Contorno Sul é hoje um dos principais corredores de tráfego entre Maringá e os municípios de Paiçandu, Sarandi e Marialva, servindo de rota para motoristas que seguem rumo a Paranavaí e Campo Mourão.

A escolha do pavimento de concreto segue a política estadual de modernização da malha rodoviária, que já contempla 500 quilômetros com esse tipo de estrutura. O material apresenta o dobro da durabilidade do asfalto convencional e exige menos manutenção, o que torna a solução mais vantajosa do ponto de vista econômico e operacional, especialmente em vias com tráfego intenso de cargas.

Alexia Alves
Foto – Reprodução

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