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É GUERRA!

Até as 13 horas de ontem, 20 pessoas – dois policiais e 18 traficantes – haviam morrido e 81 presas em uma mega operação policial nos complexos de favelas do Alemão e Penha no Rio de Janeiro.

BARREIRA

As duas superpovoadas áreas se transformam em zonas de guerra, céu encoberto pela fumaça das “contenções”, barricadas incendiadas para evitar a passagem de veículos policiais, além de metralha com mais de 200 tiros por minuto.

IDENTIFICAÇÕES

Dos bandidos mortos em tiroteios, dois eram bandidos da Bahia e um do Espírito Santos que se escondiam no Rio. Estavam feridos por tiros um homem em situação de rua, outro que estava em um ferro-velho e uma mulher em uma academia.

APARATO

Usando drones, helicópteros, carros-fortes e armamento pesado, os policiais já haviam apreendido duas pistolas, 9 motocicletas e 31 fuzis. Em retaliação, os traficantes atacaram forças policiais com bombas lançadas usando drones.

BRONCA

O secretário de Segurança do Rio, Victor Santos, reclamou que a operação “não conta com apoio do governo federal”. Também que o ataque envolve “9 milhões de metros quadrados de desordem no Rio de Janeiro”, onde moram 280 mil pessoas.

LIDERANÇAS

A guerra deverá continuar nos próximos dias principalmente porque a operação visa capturar lideranças do Comando Vermelho. O CV mobiliza mais de 500 fuzis, drones, bombas, pistolas e pontos preparados para reagir à ação policial.

GUERRILHA

Apesar de todo esse aparato crescente o governo federal não permite que os traficantes sejam enquadrados criminalmente como guerrilheiros. Porta-voz da Polícia Militar disse em entrevista coletiva que a corporação não tem força suficiente para fazer frente ao crime organizado nas favelas do Rio.

ESPORTIVOS

Vários vereadores não gostaram de veto ao projeto polêmico proposto para regulamentar o uso dos centros esportivos de Maringá. Quer destinar 80% das vagas para moradores dos bairros onde estão instalados. E apenas 20% das vagas para moradores de bairros onde não existem Centros.

RESTRIÇÃO

O Observatório Social de Maringá (OSM) encaminhou ofício com considerações desfavoráveis à matéria e 13 questionamentos sobre o projeto de lei, aprovado apesar do parecer “aprovado com restrições” pelo secretário de Esportes e Lazer, Paulo Henrique Biazon Santos.

PODENDO

O deputado federal Felipe Francischini e o deputado estadual licenciado e secretário Do Carmo passam a liderar o Podemos no Paraná. Ação política, sendo que a presidência formal será de Luciene Bonatto, indicada pela presidente nacional do partido, Renata Abreu.

FORÇA

Essa mudança marca um novo ciclo de organização e fortalecimento do Podemos no Estado. Francischini e Do Carmo vão lidera o novo projeto político que pretende levar o partido a todos os municípios.

ELOGIOS

Francischini inclusive elogia o deputado maringaense: “O Do Carmo é um parceiro de caminhada, um líder que conhece o Paraná de ponta a ponta e que tem um compromisso real com as pessoas. Juntos, vamos levar o Podemos a novo patamar político”.

DESCONSIDERAÇÃO

Os moradores da maioria das cidades paranaenses devem abrir os olhos com determinadas instituições bancárias que estão “racionalizando” os custos operacionais, visando permanecer apenas nas praças que oferecem grandes lucros.

MENOS  

Em Maringá e outras cidades da região o número de funcionários, e funções de contato com os clientes, estão sendo minimizados, por exemplo, pelo Banco Itaú. Menos caixas e outros cargos, mais demora para atendimento.

EXTINÇÃO

Pior ainda, acontece com os clientes da cidade de Cruzeiro do Oeste. Nessa comunidade de 24 mil habitantes a agência local vai fechar as portas a partir de 24 de novembro. Quem precisar do banco terá que ir à agência de Umuarama.

ALERTA

Esse fechamento de bancada serve para abrir os olhos de moradores da região de Maringá, cidades com menos de 20 mil habitantes. O banco está posicionando os clientes para atendimentos apenas nos meios digitais, ou em cidades maiores. 

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