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ALELUIA!

Os comerciantes da área central de Maringá quase não acreditaram no que viram ontem, após anos de reclamações: uma batida policial contra os “moradores de rua” que tomaram conta dos espaços públicos.

IDENTIFICAÇÃO

Foi uma megaoperação da Guarda Civil que visa diminuir a sensação de insegurança instalada com a presença, 24 horas por dia, de indivíduos andrajosos. Ameaçadores, dão mais trabalho para as polícias que a população.

VIOLÊNCIA

Quando escurece as pessoas temem passar pelos pontos onde eles ficam. São comuns as brigas com pedradas e facadas entre eles, disputando locais, drogas, ou por pura doideira.

SUJEIRA

Outra reclamação dos comerciantes é com a sujeira que os “moradores” geram. Muito lixo, cocô, mau cheiro de xixi, roupas e objetos abandonados, além de sacos de lixo destruídos e espalhados.

AFASTAMENTO

Por causa dos “moradores” várias áreas centrais da cidade estão sendo evitadas pelos consumidores em prejuízo para os comerciantes que investem pesado em aluguel caro, propaganda, funcionários, etc.

PERIGO

Para dar ideia do perigo representado por essa “tribo malcheirosa”, somente nesta semana, em ocorrências distintas, a GCM prendeu dois homens. Ambos procurados por crimes em outras cidades.

ENGALFINHADOS

Entre as imagens do final da semana passada, destacou-se a luta de dois guardas civis para desarmar um jovem que portava uma faca. Rolaram com ele no chão, até que o desarmaram e prenderam.

MORTE

Em evento semelhante ocorrido em Umuarama, guardas não hesitaram frente um homem armado com faca. Como se diz popularmente, protegem a própria vida “passando fogo” no desconhecido violento.

TOCANDO TERROR

Reclamação costumeira no Terminal de transporte coletivo, quando não está presente policiamento, esses “moradores” “tocam terror”. Pressionam passageiros por dinheiro e também os ameaçam principalmente durante o período noturno.

MISTURADOS

Segundo o secretário de Segurança, delegado Luiz Alves, que ontem estava à frente da operação da Guarda, há preocupação porque muitos bandidos procurados em outras cidades se misturam aos “moradores de rua” para se esconder em Maringá e continuar praticando crimes.

COBERTURA

Segundo ele, esse procedimento não vai mais dar certo: “Não tolerar as presenças de pessoas não identificadas, “aprontando” em nossa cidade. As operações policiais continuarão sendo realizadas, levando em conta que a cada uma delas sempre capturam foragidos, procurados, marginais”.

MUTIRÃO

A operação de ontem, durante o dia, reuniu a GCM e servidores das secretarias de Limpeza Urbana, Saúde e Assistência Social, Políticas sobre Drogas e Pessoa Idosa. Foram feitas inclusive ações para devolver a dignidade a pessoas sem endereço fixo, geralmente abandonadas e vítimas das drogas.

MAPEAMENTO

Embora a operação pareça apenas uma ação isolada, é resultado de um mapeamento e definição de ações conjuntas com foco nos “moradores de rua”. Eles não podem continuar bagunçando o centro da cidade e a vida da população.

INSISTÊNCIA COMO PADRÃO

Segundo o delegado Luiz Alves, a partir de agora vão ser tomadas medidas permanentes para dar resposta às reclamações dos maringaenses. As abordagens para identificação, saber da situação de cada um, serão diárias. Os bandidos precisam saber que Maringá não é um bom lugar para eles.

OFTALMOLOGIA

A prefeitura em parceria com oftalmologistas promoverá amanhã no Maringá Park Shopping, um mutirão de exames que visa levantar e solucionar problemas de olhos. Visa principalmente o ceratocone, doença que pode comprometer a visão e exigir acompanhamento especializado.

ATENDIMENTO

Segundo informações estão previstos 100 agendamentos. Os pacientes com o diagnóstico confirmado serão encaminhados. Vão receber a necessária cirurgia.

A JUSTIÇA

Familiares do enfermeiro maringaense Ubyara Delamura Alencar, de 56 anos, carbonizado dentro do próprio carro em novembro de 2019, souberam ontem que o assassino foi finalmente capturado Cleomar Basílio dos Santos, 41 anos, que estava vivendo em Curitiba, com identidade falsa.

ESTUPRO

Ocorrência policial revoltante, ontem pela manhã em Sarandi. Uma idosa de 71 anos teve as roupas rasgadas, foi assaltada e estuprada, dentro de casa, por um bandido que está sendo identificado. Fugiu, mas esqueceu o celular.

ACABOU

Os vagabundos que volta e meia se metem no campus da UEM podem mudar o rumo. Com mais de 450 novas câmeras na área do HU, passa de 1.500 o número de câmeras de vigilância e duas centrais de monitoramento 24 horas por dia.

MODERNIDADE

Ligadas a uma central nacional contra o crime, as câmeras e equipamentos de última geração podem levantar instantaneamente se a placa de um veículo é legal, se o carro ou moto é roubado, etc. E mais: fazem reconhecimento facial das pessoas para comparação com arquivos policiais de procurados.

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