
MORTES
Apesar do excesso de veículos, dos loucos, dos apressados e dos “barbeiros” o trânsito de Maringá pode ser menos violento. A prefeitura precisa focar nas campanhas nos motociclistas. É difícil o dia sem que algum se estatele no asfalto.
RECURSOS
Até onde sei, campanhas de conscientização não ocorreram até agora por falta de verba de publicidade. Quando possível, poderão ser acompanhadas de outras ações de alerta e até de treinamento de condutores de motocicletas.
MOTOCIATA
Com o sentimento de que as coisas não vão bem para eles, mais de uma centena de motociclistas fizeram uma motociata em Maringá na tarde de segunda-feira. Deveriam se unir e promover campanhas de conscientização.
COVID-19
A prefeitura de Maria Helena (PR) está alerta com o aumento dos casos da doença que matou milhões. Registrou 14 novas infecções desde quinta-feira e a Secretaria de Saúde já se comunica com a população.
CAMPANHA
A administração reforça as medidas de prevenção para evitar a expansão do vírus. Os moradores estão avisados para usar máscaras em ambientes fechados, e para evitar aglomerações especialmente em locais sem ventilação adequada.
FOCO
A Saúde detectou inclusive que na cidade existe um foco onde são registrados a maioria dos casos. Acionou o monitoramento epidemiológico e espera resposta rápida para evitar aumento da covid no município.
FISCALIZAÇÃO
Lava jato é um tipo de prestação de serviço que pode contaminar o solo, água e ar com resíduos de graxas, óleos, etc. Visando evitar essas consequências a prefeitura iniciou ontem uma campanha de fiscalização.
UMA A UMA
Quatro equipes começaram o trabalho em 27 estabelecimentos de lavagem de veículos. Inclusive naquele do Jardim Alvorada onde anos atrás o proprietário foi imobilizado com mata-leão de um guarda municipal até desmaiar.
QUEBROU
A Oi está mais para Tchau. Após quase dez anos de recuperação judicial, a 7ª Vara do Tribunal de Justiça do Rio decretou a falência do Grupo Oi. Motivo: insolvência técnica e patrimonial da companhia de telecomunicações.
SENTENÇA
Segundo a juíza, “a Oi é tecnicamente falida”. Acumula dívidas de aproximadamente R$ 1,7 bilhão e tem receita mensal de cerca de R$ 200 milhões. O patrimônio foi esvaziado e não consegue mais cumprir obrigações.
RETOMADA
O governador Cláudio Castro está determinado a retomar para o Estado o domínio territorial das áreas de favelas do Rio de Janeiro que foram tomadas pelo tráfico. Ordenou a arrancada das barricadas nas ruas.
NORMA
A partir de agora, essa retirada não vai acontecer apenas nos “ataques” de operações policiais. Já estão e continuarão sendo feitas diariamente, desde a última segunda-feira.
AVISO
O governador inclusive já alertou traficantes e milicianos: “Onde a gente arrancar, se voltar, vai ter operação no dia seguinte. Eu vou acabar com essa porcaria de barricadas no Rio de Janeiro. Vou gastar o que tiver que gastar”.
RECOLHIDOS
Desde a grande operação que matou mais de 100 traficantes as favelas do Rio entraram em um período “calmo”. Acabaram aqueles tiroteios diários por disputas de territórios.
FISCALIZAÇÃO
O Tribunal de Contas do Paraná está alertando os municípios sobre a necessidade de fiscalização de obras: “O poder público tem o dever de fiscalizar, de forma efetiva e periódica, as etapas da execução contratual. Em caso de deficiência, deve adotar as medidas cabíveis”.
FALHA
Essa falta de fiscalização foi durante anos apontada como a principal falha do governo municipal anterior de Maringá. A pista emborrachada em torno do Parque do Ingá custou caro e ainda está inconclusa. Quem vai pagar o prejuízo?
DANOS
Outros problemas decorrentes dessa falta de acompanhamento de obras estão na reforma do Centro Esportivo do Jardim Alvorada, asfalto que se esfarelou em avenidas centrais da cidade, etc.
CONSTRUTORES
A impressão deixada é de que empreiteiras fizeram de gato e sapato a administração do prefeito Ulisses Maia. Algo semelhante ocorre em Mandaguari com obras lentas esperando conclusões.
EXEMPLAR
Devastado por tempestade e ciclones, Rio Bonito do Iguaçu vai utilizar até detentos para reconstruir a cidade. 14 deles, com penas menores, já começam a trabalhar na reconstrução de escolas, creches e entidades assistenciais.
JUNTOS
Os detentos trabalham sob olhar da Polícia Penal. Tudo faz parte do programa de reinserção social e redução das penas a que foram condenados. Dez deles são da penitenciária de Guarapuava e quatro da cadeia de Laranjeiras do Sul.
