
O caso era tratado como atropelamento proposital , mas após a morte do pedreiro no hospital, familiares disseram à Polícia que o acidente ocorreu durante uma brincadeira entre sogro e genro
O pedreiro Valmir Barth, de 50 anos, estava sobre o capô do carro dirigido pelo genro, quando caiu e bateu com a cabeça no asfalto. A primeira versão de que teria havido um atropelamento proposital foi desmentida por familiares da vítima, que morreu no final de semana no Hospital Bom Samaritano. De acordo com relato da esposa do pedreiro, Valmir tentou fazer uma brincadeira e subiu no capo do carro do genro que saia da garagem. Poucos metros adiante, a ele caiu de cabeça e foi socorrido pelo Samu em estado grave.
O acidente foi registrado na Travessa Brás, proximidades da Avenida Laguna no último dia 25 de outubro e desde então o pedreiro estava na UTI do Hospital Bom Samaritano, onde foi a óbito na noite de sábado. No dia do acidente, populares disseram que a vítima tinha sido atropelada por um carro não identificado. Logo em seguida, o genro foi apontado como suspeito.
Após constatada a morte, a aprópria esposa de Valmir deu uma versão diferente da que havia sido apresentada na Delegacia de Polícia. Segundo ela, o marido pulou no capô do carro do genro para fazer uma brincadeira e acabou caindo. Quando o acidente aconteceu, o genro se mostrou muito abalado e dizia insistentemente que não foi intencional. O pedreiro foi sepultado terça-feira na cidade de Ponta Grossa.
Da Redação
Foto – Blog do Almenara
