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Primeira IPI de Maringá inaugura o Espaço 7 e prepara cápsula do tempo para 2099

A Primeira Igreja Presbiteriana Independente de Maringá inaugurou nesse domingo, 07, o Espaço 7, seu novo templo localizado na Rua Bento Munhoz da Rocha Neto, 1246, na Zona 7. O nome escolhido faz referência direta ao bairro e, simultaneamente, ao simbolismo bíblico do número sete, associado à plenitude, marcando um período de renovação na história da igreja.

Com capacidade para 2.500 pessoas, o Espaço 7 nasce como um marco para a comunidade presbiteriana independente e para a própria Cidade. O templo foi projetado para ampliar o acolhimento, fortalecer a pregação da Palavra, oferecer cuidado às famílias e expandir a formação cristã das crianças.

Fundada em 1949, a Primeira IPI de Maringá acompanha praticamente desde o início o crescimento local. Agora, inaugura seu terceiro templo, considerado pelo corpo pastoral como um presente de Deus para a missão que a igreja tem desempenhado há mais de sete décadas.

Durante a solenidade de inauguração, a igreja também realizará um ato simbólico e histórico: a preparação de uma cápsula do tempo, que será lacrada no novo prédio e aberta somente em 2099, quando a denominação completará 150 anos. A iniciativa busca celebrar a construção do Espaço 7 e registrar votos de fé, gratidão e esperança para as futuras gerações.

“Estamos inaugurando nosso novo espaço, que será chamado Espaço 7, a nova casa da Primeira IPI de Maringá. E por conta disso vamos fazer uma cápsula do tempo para abrir no aniversário de 150 anos da igreja, em 2099. É uma forma de celebrar a construção desse espaço, que terá capacidade para 2.500 pessoas, e também de renovar o compromisso para que a igreja continue sendo uma bênção na cidade de Maringá. Esse é o terceiro templo da IPI em Maringá e estamos aqui praticamente desde o início da cidade”, afirmou o pastor líder, Marcelo Goes.

Entre os itens selecionados para compor a cápsula, estará também um exemplar do Jornal do Povo, que registrará para as gerações futuras o contexto histórico dessa inauguração e a relevância da igreja para a comunidade maringaense.

Para Luana Silveira, pensar no futuro é algo assustador. “Daqui 74 anos acho que nem vou estar mais viva, mas o mundo com certeza vai estar diferente. Acho que as coisas estarão mais difíceis, com muitos problemas de aquecimento global, infelizmente”, comentou.

Para Rosalinda Aparecida Souza, de 63 anos, a cápsula do tempo é uma ótima forma de relembrar o passado e valorizarmos o presente. “Eu gostaria muito de poder ter alguns objetos de quando era criança, por exemplo. Acho a cápsula uma grande maneira das futuras gerações verem como vivemos nos dias de hoje”, declarou.

Da Redação
Foto – Reprodução

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