Alessandro Domingos da Silva, de 32 anos, não tinha marcas de perfuração no corpo mas segundo a polícia, apresentava arranhões.
O corpo de Alessandro foi reconhecido ontem por familiares no Instituto Médico Legal de Apucarana, duas semanas depois que ele foi visto pela última vez na Zona 6, onde residia e doze dias após ser encontrado na localidade conhecida como Caixa de São Pedro, ao lado de um campo de futebol.
De acordo com familiares, Alessandro, que era separado da mulher e tinha dois filhos, estava com o carro de sua propriedade quando desapareceu. O Peugeot também sumiu e não havia sido encontrado até ontem à tarde. A polícia não afasta a hipótese de latrocínio, mas acha estranho o fato de que o IML não constatou qualquer perfuração no corpo, apenas arranhões. Mas os agentes da PC de Apucarana aguardam o laudo do legista para saber a causa morte e a partir daí, estabelecer linhas de investigação para o misterioso caso.
Redação JP
Foto – Arquivo pessoal
