Com foco na preservação da mata nativa e qualidade ambiental dos espaços, o Instituto Ambiental de Maringá (IAM) começou o trabalho para identificação e remoção de espécies invasoras, como cipós e trepadeiras, no Parque do Ingá e Bosque II (Parque dos Pioneiros). O manejo é essencial para o controle das plantas invasoras, que ameaçam o equilíbrio da biodiversidade local, que impede o crescimento e desenvolvimento de espécies nativas.
O manejo é realizado por equipe especializada contratada pela Cidade, que equivale em cortar pela raiz a planta e em seguida retirar as folhas mortas. A empresa começou remover as espécies invasoras no Parque do Ingá e logo após realizará o serviço no Bosque II. A previsão é que o trabalho continue até o final deste ano. Todas as atividades têm apoio técnico e estão previstas nos planos de manejo. Além disso, existe parecer favorável dos biólogos do Instituto Ambiental, que acompanham a operação. O investimento de Maringá é de R$ 204 mil.
Segundo a diretora-presidente do Instituto Ambiental de Maringá, Juliane Kerkhoff, a ação é inédita na Cidade e trata-se de um trabalho benéfico para os parques e áreas verdes. “O manejo e retirada das espécies exóticas é fundamental para preservação das espécies nativas da nossa flora, além de garantir a regeneração das espécies e o equilíbrio do ecossistema. As plantas exóticas também impactam na fauna, já que são tóxicas e muitas vezes não fornecem alimento. O trabalho é para manter os aspectos naturais dos nossos parques.”
Da Redação
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