Início Maringá Uso de máscara em hospitais e UPAS em Maringá continua obrigatório

Uso de máscara em hospitais e UPAS em Maringá continua obrigatório

O prefeito Ulisses Maia assinou o decreto nº 1620/2022. O documento mantém a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes hospitalares públicos e privados e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Maringá. Essa é uma medida tomada para dar continuidade às medidas de prevenção à Covid-19, de acordo com a Secretaria de Saúde. Pessoas que apresentam sintomas gripais também devem continuar utilizando o equipamento de segurança em locais abertos ou fechados.

Crianças menores de 12 anos estão dispensadas da obrigatoriedade do uso de máscaras, conforme o decreto. Também ficou mantida a recomendação de medidas de prevenção como higienização das mãos com água frequentemente, assim como a limpeza e desinfecção com sabão ou álcool gel; manter a ventilação de ambientes fechados com portas e janelas abertas; e o reforço das orientações por meio de sinalização.

O Executivo derrubou o decreto nº 497/2020, publicado em abril de 2020, declarando estado de calamidade pública no município para enfrentamento da pandemia. Revogou ainda demais decretos municipais que tratem das ações e recomendações específicas para enfrentamento da Covid-19.

AEROPORTOS

“Não é mais obrigatório o uso de máscara, mas vamos manter as ações preventivas para evitar contaminação no aeroporto e nos aviões que passam por Maringá. O Aeroporto Regional vai manter medidas de prevenção como disponibilização de álcool em gel para passageiros e funcionários, climatização dos ambientes e embarque e desembarque organizado em filas”, reforçou o superintendente do Aeroporto, Fernando Rezende.

O comunicado foi feito após o uso de máscara de proteção deixar de ser obrigatório nos aeroportos e aeronaves por recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Grupos vulneráveis, idosos, gestantes e imunocomprometidos devem continuar usando o equipamento nos diversos ambientes dos aeroportos e aviões.

Documento da Anvisa mostra que a medida da derrubada da obrigatoriedade aconteceu considerando o avanço da vacinação contra o novo coronavírus e a diminuição no número de casos da doença em todo o País.

Victor Cardoso
Foto – Reprodução

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